quarta-feira, 6 de novembro de 2024

segunda-feira, 21 de outubro de 2024

Livro "MEMOIRS" do Cartunista Fred



 Importante e completo registro da carreira da cartunista paraíbano Fred,
ricamente ilustrado. Campina Grande (PB) - 2024

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

Texto de Apresentação Cartunista Edra para o Livro "90 Maluquinhos por Ziraldo - Histórias e Causos" - Editora Melhoramentos 2023


 Edra reuniu grandes nomes da arte e literatura no livro 
"90 Maluquinhos por Ziraldo" - Melhoramentos / 2023

Desde o primeiro momento 
 percebi que ele era único 

     Sou natural de Caratinga, o único da minha família e tenho muito orgulho disso. O caçula de três irmãos que são, assim como os meus pais, naturais de Carangola, ambas simpáticas cidades do interior de Minas. 
     Desde garoto, sempre gostei de ler revistas e jornais. Na época, já com o dom para o desenho, as ilustrações e as charges naturalmente despertaram-me uma atenção especial. Logo comecei a fazer os meus quadrinhos e cartuns, mas não mostrava para ninguém, engavetava tudo. À medida que fui me aprofundando no assunto, passei a distinguir melhor a qualidade de cada trabalho. 
     E, antes mesmo de saber que o Ziraldo também era caratinguense, deparei-me com alguns de seus trabalhos... Foi aquele impacto! Que plasticidade nos traços! As figuras pareciam brotar das páginas, uma estrutura narrativa arrojada, enquadramento, perspectivas, luz, ângulos. Os balões, as onomatopéias, as letras totalmente de estilo próprio. E as mãos? Ah, as mãos! Quanta expressão! 
     Encantei-me e, quanto mais eu ia conhecendo sua produção, mais percebia que estava entrando num universo de criatividade que não teria fim. Conforme não teve mesmo. O cara é de um talento exuberante. Entre outras áreas que se propôs atuar, nunca foi mais um e sempre se colocou na prateleira de cima em todas elas, simplesmente em todas! 
     Mudou todo o meu conceito de histórias em quadrinhos quando cheguei à mata do fundão e fui conhecendo um por um dos personagens e as aventuras da Turma do Pererê. Na adolescência, deparei-me com o jornal O Pasquim, outra grande identificação. Daí por diante, passando por Flicts até chegar ao Menino Maluquinho, fui me acostumando a constantemente me ver diante de uma nova produção sua, sempre com sucesso fabuloso. Ao longo da minha vida, o multifacetado artista me inspirou e procurei levar a minha arte com o profissionalismo que eu enxerguei nele. 
    Contudo, não tive nenhuma influência do mestre em termos de estilo ou traço. Desde o primeiro momento percebi que ele era único, distante anos-luz de quase todos os seus pares. Isto, para mim, foi muito positivo, não carreguei esta carga comigo. Tracei, literalmente, o meu caminho e conquistei o meu espaço. 
     Depois de dez anos atuando na imprensa de Brasília, voltei para Caratinga, disposto a dar o verdadeiro reconhecimento da representatividade do Ziraldo e o valor da sua obra para os quadrinhos, a imprensa, a literatura e a educação em nosso país. Incomodava-me muito o fato da nossa cidade, ainda não ter nenhuma referência significativa para ele em plena terra natal. 
     A primeira homenagem aconteceu quando eu realizei o primeiro Salão de Humor de Caratinga em 1998, dando o seu nome ao troféu destinado aos premiados do evento. Nos anos seguintes, foi instituído com a denominação de Troféu Pererê. Na sexta edição, em 2004, quando Ziraldo conheceu pessoalmente o evento, ficou encantado e passou a fazer todos os seus cartazes. Fomos parceiros na cartilha ‘Como são feitas as leis’ e, ao aceitar o convite de participar na coautoria em dois livros que eu organizei (“Uma ‘doze’ de Humor Mineiro” e “Ninguém Segura Caratinga”), ele voltou a demonstrar entusiasmo e satisfação com o resultado da parceria. Enquanto isso, durante quase vinte anos, de mangas arregaçadas, enfrentei resistência e muitos obstáculos, mas consegui, enfim, criar e inaugurar a Casa Ziraldo de Cultura, em 2009. 
     Em 2018 lancei, pela Melhoramentos, o livro ‘Zirado 85 – Ao Mestre Com Carinho’, com páginas ricamente ilustradas apresentando a sua vida e obra, intercaladas com caricaturas de 85 grandes cartunistas do Brasil, entre os quais Maurício de Sousa. O livro teve repercussão nacional, sendo inclusive premiado com o Troféu HQMIX. 
     Gosto de muito aglutinar pessoas em torno de ideias, pensamentos e ver o resultado destas ações coletivas, principalmente na área editorial. No entanto não é uma tarefa fácil. Uma publicação que envolve vários autores lembra uma colcha de retalhos e requer as artimanhas de um artesão. Vai se juntando pedaços que criam situações desafiadoras, de como manter o controle mesmo diante de complicações que se originam à proporção que se vai alinhando peça por peça, até o saber lidar com os mais diversos e adversos perfis de personalidades, costurando um relacionamento distinto para cada um deles. Um emaranhado, como um novelo de linha, vai se formando e, desatar os nós, é o que resta.           Cria-se um grau de exigência que mina as próprias forças e quase sempre dá vontade de desistir no meio do caminho. Em várias etapas, me senti impotente, pois são muitas as variantes que não dependem apenas de minha determinação para recolocar tudo no trilho e dar seguimento. Mas a sensação de sobreviver e de conquistar o que foi traçado é algo totalmente prazeroso e recompensador. 
     Mas agora não é nem tanto por opção e sim por contingência mesmo. O motivo é nobre e a causa é justa: comemorar os 90 anos do SuperZira! 
     Ziraldo é um artista de muita complexidade. Obviamente pela imensidão de seu talento, pela sua produção profícua e pela diversidade das plataformas em que ele exerce a sua sapiência. Algo pra mim difícil de definir e dimensionar. Mesmo assim, convidei uma seleção de cartunistas e escritores para fazer ecoar mais forte o meu coro e encontrei, na Melhoramentos, uma grande aliada para prestar esta homenagem e poder externar toda a nossa admiração ao mestre, em forma de livro. 
     Por isso, mais do que nunca, eu precisei compartilhar e dar a incumbência a tantos outros e a oportunidade de prestar esta homenagem ao multifacetado Ziraldo, reunindo craques dos traços e do texto aos quais sou imensamente grato pela receptividade e colaboração. É difícil e não me sobrou nenhum adjetivo para enaltecer o sujeito. E o que mais eu posso acrescentar depois de ler todos os textos que virão a seguir? 
     O leitor, na certa, vai se deliciar. Mas eu, não tenho palavras... 


EDRA – Elcio Danilo Russo Amorim 
Cartunista, Produtor Cultural e Editor

terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

Fanzines: Café Crônico - Prazer Temporário


 Café Crônico - Praze Temporário 
Arte: Regi Munhoz - Roteiro: Thina Curtis

Fanzines: Traçados Poéticos de Santo André


 Traçados Poéticos de Santo André 
Coletico Colcha de Retalhos 
Autoras: Aretha Gasparini, Thina Curtis, Regi Munhoz e Patrícia Rizka

Fanzines: "Caminhos Poéticos de São Bernardo do Campo"


 "Caminhos Poéticos de São Bernardo do Campo" 
Coletivo Colcha de Retalhos 
Autoras: Thina Curtis, Aretha Gasparini, Regi Munhoz e Patrícia Rizka

segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

Morreu Quiquica, a Única Mulher da Turma do Pererê do Ziraldo


 Quiquica formava o casal de passarinhos com o seu marido Pimentel

"Tia Quiquica morreu ontem, levada pela lenta consumição da doença degenerativa. Muito antes, portanto, do desfecho, ela vinha dando adeus. Desde que deixou de nos conhecer, de se conhecer, de fazer contato, de estar consciente no mundo. Falta ela já fazia há muito tempo. Saudade dela já nos consumia dolorosamente. No entanto, ontem ela partiu e não há como não chorar sua morte", lamentou nas redes sociais a sua sobrinha, a escritora Maria Clara Arreguy. Quiquica, amiga de infância do Ziraldo, era personagem da turma, junto com o marido. Quiquica e Pimentel formavam o casal de passarinhos amigos de Tininim, Tuiuiú, Pererê, Allan, Moacir, Pedro Vieira, Geraldinho.


Com Ziraldo, ao centro, a Turma do Pererê: Galileu, Allan, Moacir, 
Pedro Vieira, João Nogueira, Pimentel e Quiquica.

sexta-feira, 23 de setembro de 2022

Morre Alan Viggiano, o Macaco da Turma do Pererê

O escritor Alan Viggiano, amigo de infância do Ziraldo, 

inspirou o macaco, personagem da Turma do Pererê

    Morre Alan Viggiano, incentivador da cena literária de Brasília - O escritor mineiro Alan Viggiano morreu no último domingo (18), aos 90 anos. Além de deixar uma obra consistente, de títulos relevantes, ele foi um dos principais desenvolvedores de uma cena literária em Brasília. Foi o fundador do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal (Sindescritores), do qual foi o primeiro presidente.  

    Durante toda a vida, ele esteve presente no noticiário por seus livros e por sua amizade fraterna com o cartunista Ziraldo, que entrou para a galeria de casos da literatura nacional. Atual presidente do Sindescritores, Gilbson Alencar Lamentou a morte do autor. “Foi uma grande perda para a literatura brasileira e para nós, colegas de Brasília. Muito nos orgulhamos da qualidade das obras dele reconhecidas e premiadas pela Academia Brasileira de Letras”. 

    O secretário de Cultura, Bartolomeu Rodrigues, destacou o carinho de Viggiano pelas letras, “um escritor que inspirou gerações de novos talentos no Distrito Federal”. A Câmara Brasileira do Livro também manifestou pesar. "Noventa anos, que vida rica!!! Que legado profícuo nos deixa esse grande escritor. Pessoas boas e sabedoras de como viver bem e para o próximo também partem, mas seu legado fica e sempre será exemplo para as gerações futuras. Nossos sentimentos aos amigos e familiares do grande escritor Alan Viggiano. Sim, fará falta, sempre", escreveu o presidente da CBL, Vitor Tavares. 

    Natural de Inhapim (MG), Bacharel em Direito, Viggiano também trabalhou como jornalista, passando pela Última Hora e pelo Correio Braziliense. Duas de suas principais obras são encontradas hoje nas livrarias: Itinerário de Riobaldo Tatarana, (Editora Crisálida), um estudo sobre os lugares em que se passa a ação do clássico de Guimarães Rosa Grande sertão: veredas, e Lisábria de Jesus (edição do autor), romance premiado pela Academia Brasileira de Letras. 

    A ABL também premiou outros livros dele, O exilado e Uma aventura linguística, que podem ser encontrados em sebos. 

    Alan e seu irmão Moacyr se tronaram grandes amigos de Ziraldo. Quando o cartunista e escritor idealizou seu grupo mais famoso de prensagens de HQ, a Turma do Pererê, ele se inspirou nos amigos próximos para compor a personalidade de cada tipo que frequentava as histórias do Saci e seu grupo. Alan foi a inspiração para o Macaco, enquanto Moacyr deu personalidade ao Jabuti. 

    Durante anos, Viggiano não se importou em contar histórias da época da criação dos heróis de quadrinhos. "É minha outra vida”, disse certa vez. 

    Em 2020, o Sindescritores criou o Prêmio Alan Viggiano de Literatura - Conto e Poesia, para ser concedido anualmente.

Alan Viggiano, com o cartunista Edra, fundador da 

Casa Ziraldo de Cultura e da Gibiteca Turma do Pererê



Turma do Pererê: Alan Viggiano, Galileu, Pedro Vieira, Nogueira, Ziraldo e Moacir

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

Boieco Brasil - Autor: Herthal


Boieco Brasil - um tantão de fantasia, um tantão de memória
Escrito e ilustrado por Erthal - Niterói (RJ) - 2021
 
Boieco Brasil - um tantão de fantasia, um tantão de memória Escrito e ilustrado por Erthal - Niterói (RJ) - 2021 "O boi não é um animal nativo do Brasil. Foi trazido para cá pelos portugueses ni século XVI para servir de motor aos primeiros engenhos de açúcar e de almoçp aos colonizadores. Muitos se transformaram magicamente em bolsas e sapatos desde então, mas seu maior truque foi transformar para sempre o imaginário popular brasileiro. O boi está presente em nossa música, folclore e literatura. Expressões nel inspiradas, como: onversa para boi dormir; tem boi na linha; por o boi `asombra; e a vaca foi pro brejo ainda têm uso corrente. É a ele, portanto, que este livrinho rende homenagem, mungindo um sonoro muuuuuito obrigado". (Erthal)

quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

As Premiadas do Jota A - Charge, Cartum e Caricaturas


 As premiadas do Jota A - Teresina (PI) / 2020

"As Premiadas do Jota - charge, cartum, caricaturas" 150 páginas, impresso no papel couchê, 115g, capa em papel 300g e verniz localizado. O livro mostra os principais desenhos premiados do cartunista realizados em 32 anos de profissão.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

Salve-se Quem Puder - Autor: Duayer / 2019

Salve-se quem puder - Autor Duayer 
Martins Fontes (SP) - 2019
 

Editado e organizado pelo jornalista Francisco Ucha, "Salve-se Quem Puder! Cartuns e Fotos de Duayer" apresenta uma seleção dos melhores trabalhos que o fotógrafo e cartunista produziu para O Pasquim no início dos anos 70 até meados dos anos 80. A obra resgata mais de 250 fotos e cartuns memoráveis publicados durante a melhor fase do jornal. São fotografias dos bastidores clicadas em 1973 e 1974, mostrando a turma em entrevistas com grandes personalidades da época, além das inusitadas Pasquim-novelas e de fotos que ilustraram capas e páginas históricas, complementadas com textos de bastidores e histórias curiosas que Duayer viveu trabalhando no Pasquim.

sábado, 21 de agosto de 2021

sábado, 1 de agosto de 2020

Livro Comemorativo das 15 Edições do Salão Internacional de Humor de Caratinga, Realizado Pelo Cartunista Edra - Caratinga / 2019

Livro comemorativo das 15 edições do
Salão Internacional de Humor de Caratinga,
realizado pelo cartunista Edra

Salão Internacional de Humor de Caratinga - 15 Anos
Edra / Caratinga (MG) - 2019
180 páginas / 313 desenhos, entre cartuns, charges e caricaturas
premiadas de artistas brasileiros e do exterior




quinta-feira, 30 de julho de 2020

O Império dos Gibis / Autores:Manoel de Souza e Maurício Muniz - 2020

O Império dos Gibis  
A Incrível História dos Quadrinhos da Editora Abril 
Editora Heroica / 2020


O livro O Império dos Gibis (formato 15,6 x 22,8 cm, 544 páginas, R$ 84,00), da Editora Heroica, foi viabilizado originalmente por meio da plataforma de financiamento coletivo Catarse e conseguiu reunir quase 600 apoiadores, arrecadando o dobro do valor inicialmente pretendido. Isso possibilitou a impressão de uma tiragem inicial de 1.200 exemplares que esgotou-se em 48 horas por meio de vendas realizadas exclusivamente pelo site da editora no último mês de abril.
 Agora, a segunda tiragem está disponível para pré-venda até o dia 20 de julho, com exclusividade no site oficial da Heroica e o valor do frete incluso. O livro vem acompanhado de marcador de páginas e 30 cards exclusivos, que mostram capas das mais importantes revistas em quadrinhos da Editora Abril.
 Por sete décadas, a Editora Abril foi a mais importante empresa do mercado editorial brasileiro, com uma trajetória iniciada em 1950, quando seu fundador, o italiano Victor Civita, lançou com sucesso seu primeiro produto, a edição inicial da revista Pato Donald. Ou, ao menos, esta é a versão oficial, já que nenhum desses fatos corresponde à realidade: o Pato Donald não foi a primeira publicação da Abril, uma empresa fundada antes do que se imagina, em 1947, e sem qualquer envolvimento de Victor.
 Estes e outros fatos desconhecidos sobre a editora são revelados pelos jornalistas Manoel de Souza e Maurício Muniz no livro O Império dos Gibis – A incrível história dos quadrinhos da Editora Abril, da recém-inaugurada Editora Heroica. A dupla pesquisou documentos antigos, entrevistou figuras-chave na história da empresa e, por meio dos quadrinhos lançados pela Abril ao longo de sete décadas, apresenta um panorama que se confunde com a própria história do mercado editorial brasileiro.
 Por anos, a Abril foi responsável pela publicação, no Brasil, das principais franquias dos quadrinhos, como Disney, Marvel, DC e MSP (com os personagens de Mauricio de Sousa). O setor de quadrinhos da editora dos Civita encantou gerações, mas escondeu brigas internas, polêmicas, estratégias de mercado um tanto questionáveis e traições que parecem saídas de um romance de intrigas políticas – por exemplo, os quadrinhos infantis da Abril foram alvo até de rigorosa atenção dos órgãos de censura durante o governo militar.

Fonte: Universo HQ

quarta-feira, 29 de julho de 2020

Tiras Brasileiras / Autor: Luigi Rocco - 2020

Tiras Brasileiras - Autor: Luigi Rocco / Editora Laços - 2020

O cartunista e pesquisador Luigi Rocco está lançando o livro Tiras Brasileiras (formato 21 x 28 cm, 172 páginas, R$ 50,00), pela Editora Laços, com o objetivo de resgatar e apresentar tiras e autores que quase sumiram com o passar das décadas.
 Por enquanto, está à venda no site Estante Virtual. São 363 tiras por nome do personagem em forma de verbetes, com explicação de cada uma e pequena biografia de cada autor, como Gedeone Malagola, Ignacio Justo, Mauricio de Sousa e centenas de outros, muitos esquecidos pelo tempo.
 A maior parte do material vai de 1950 a 1980, mas inclui também trabalhos das décadas de 1920, 1930 e 1990. O foco principal do livro é a produção da era pré-internet.
 Devido ao seu caráter noticioso e à fragilidade de seu suporte, jornais e revistas, mensais ou semanais, são descartados assim que vai às bancas a próxima edição. E com isso, desaparecem também os quadrinhos nelas publicados. Salvo alguma coletânea ou livro impresso com esse material, por iniciativa das editoras ou dos próprios autores, a maioria dessas tiras acaba desaparecendo com seus veículos.
 Neste livro, Luigi Rocco busca resgatar algumas dessas histórias para que não caiam no completo esquecimento. O objeto principal são apenas os jornais diários, pois revistas e suplementos também estão contemplados. Estão presentes movimentos regionais de São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Bahia e outros estados que se preocuparam em produzir material para seus periódicos e também distribuidoras de material jornalístico que incluíram as tiras de quadrinhos em seu portfólio.
 O Tico-Tico e A Gazetinha estão contidos aqui devido à sua raridade, fragilidade ou importância de seus autores. 
 Em 2019, o autor publicou Tiras Paulistas 1963-1968, um outro livro nos mesmos moldes, focado em tiras diárias brasileiras publicadas nos jornais A Nação, Diário Popular e Diário de S.Paulo no período de cinco anos na década de 1960.

Fonte: Universo HQ

segunda-feira, 6 de abril de 2020

O Viajante / Autor: Mozart Couto - 1990

O Viajante - Autor: Mozart Couto
Ação e Mistério no Mundo dos Quadrinhos / Coleção Quadrinhos Fantásticos.
Ícone Editora - São Paulo (SP) / 1990

terça-feira, 28 de agosto de 2018

1973, Quando Tudo Começou! História do 1'º Salão Brasileiro de Humor e Quadrinhos - Vários Organizadores

1973, Quando Tudo Começou!
História do 1'º Salão Brasileiro de Humor e Quadrinhos

Organizadores: Benedito Guimarães Aguiar Neto,Gabriel Ferrato dos Santos,
Alexandre Huady Torres Guimarães, Adolpho Queiroz, Fernando Coelho dos Santos,
Gualberto Costa e Rosangela Maria Rizzolo Camolese
MAG - Instituto do Memorial das Artes Gráficas do Brasil - São Paulo - 2016

Capivaras / Tirinhas - Erasmo Spadotto

Capivaras / Tirinhas
Erasmo Spadotto - Piracicaba (SP) - 2013

Saúde Não Tem Remédio / Fred

Saúde Não Tem Remédio - Uma Dose Nada Séria do Humor
Cover - Campina Grande (PB) - 2008
Cartunista Fred

M M M M M - Mônica e Menino Maluquinho na Montanha Mágica Maurício de Souza, Ziraldo e Manuel Filho

M M M M M  - Mônica e Menino Maluquinho na Montanha Mágica
Maurício de Souza, Ziraldo e Manuel Filho
Maurício de Souza Editora - Editora Melhoramentos / 2018

Veronezi é 10! Da Funilaria à Arte Gráfica

Veronezi é 10! Da Funilaria à Arte Gráfica
Piracicaba (SP) - 2014

Almofadas Com Pelos de Gatos / Caó Cruz Alves

Almofadas Com Pelos de Gatos - e outros desenhos
Caó Cruz Alves - Salvador (BA) - 2018

Uns e Outros - Cartuns Soltos / Fausto Bergocce

Uns e Outros - Cartuns Soltos / Fausto Bergocce
Editorial Kalaco - São Paulo - 2013

Rio de Lágrimas - Fred Ozanan

Rio de Lágrimas - Transposição: do drama à ficção!
Latus - Campina Grande (PB) - 2013
Cartunista Fred Ozanan